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02 de Março de 2021

Pesquisa aponta dificuldades dos postos de saúde para armazenar vacinas

Quase a metade dos postos de saúde em 883 municípios do país não tem câmaras científicas com medição de temperatura e alarme em boas condições em todas as unidades de atendimento. Além disso, 21% apresentam deficiência na infraestrutura básica, como a disponibilidade de água, sabonete, papel toalha e lixeira com pedal.

Esses são apenas alguns dos vários gargalos de infraestrutura nos postos de saúde detectados em pesquisa com dirigentes municipais, feita pelo Instituto Locomotiva, que integra o grupo “Unidos pela Vacina”.

Além da falta de câmaras científicas, há deficiências na conectividade, que é fundamental para monitorar a vacinação. Em 23% dos municípios, as unidades de saúde não usam internet para registros de vacinação, sendo que em 14% não há computador. A fatia dos “sem computador” sobe para 28% nos municípios da região Norte (Fonte: msn.com).

Esses dados preocupam, pois a eficácia da imunização está diretamente relacionada com o armazenamento correto das vacinas, na faixa de temperatura entre 2°C a 8°C. Câmaras científicas Biotecno utilizam recursos digitais, backup de energia e alta conectividade para garantir todos os aspectos da conservação. Com registro no Ministério da Saúde/ANVISA e certificadas pela FDA norte-americana, garantem o armazenamento seguro e adequado à legislação vigente.

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