Uma queda de energia, por alguns minutos, é a provável causa do problema no armazenamento de vacinas em hospital de Bonsucesso, RJ.
Por não estarem armazenadas em câmaras científicas dotadas de Sistema de Emergência, 720 doses da CoronaVac foram expostas a uma temperatura acima da faixa de 2°C a 8°C. As vacinas foram recolhidas pela prefeitura do Rio de Janeiro e passam por uma avaliação do Instituto Butantan, seguindo orientações do Programa Nacional de Imunizações.
A importância do Sistema de Emergência
Para evitar esse tipo de problema, as câmaras inteligentes para conservação de vacinas Biotecno podem possuir backup de energia para até 72h, tecnologia que evita esse tipo de perda, mantém a integridade das vacinas e garante o sucesso das imunizações. Afinal, o dano causado a uma vacina que saiu da faixa de temperatura não é perceptível a olho nu. O Sistema de Emergência, inovação desenvolvida pela Biotecno, é acionado automaticamente pela câmara em casos de queda de energia na rede comercial, ou mesmo em casos de sobretensão e subtensão (meia fase). Com isso, a câmara permanece em plena operação, dentro da faixa de 2°C a 8°C. Além disso, se houver risco de algum desvio de temperatura, como por exemplo, chegando a 7,5°C, a câmara automaticamente emitirá alertas, com alarmes, por telefone ou via internet, para que sejam tomadas as ações preventivas.
A câmara que conservou a primeira CoronaVac no Brasil
Uma vacina é feita com a mais avançada tecnologia. Sua conservação, também. Com registro no Ministério da Saúde, ANVISA e na FDA norte-americana, Biotecno é a câmara que armazenou a primeira dose da CoronaVac aplicada no Brasil. E você pode ter a mesma tecnologia em sua clínica de vacinas ou farmácia. Conheça nossos equipamentos e entre em contato com nossos consultores para escolher o modelo ideal para você.