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20 de Agosto de 2021

Importância do calendário de vacinação exclusivo para diabéticos

Apesar de cerca de 13 milhões de pessoas conviverem com o diabetes no Brasil, pesquisa aponta desconhecimento da população com diabetes sobre seu calendário de imunização. Realizada via internet pela ONG ADJ Diabetes Brasil, em parceria com a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), a pesquisa foi realizada com 2.027 participantes, entre os dias 6 de novembro e 11 de dezembro de 2020.

 

Veja quais são as vacinas e quando tomar:
Os pacientes com diabetes devem seguir o calendário do PNI, que divide os imunizantes por faixa etária. Algumas se destacam ainda mais para esse grupo. São elas que compõem o calendário exclusivo para diabéticos.

- Influenza
Disponível durante as campanhas anuais contra a gripe, deve ser aplicada uma vez por ano.

- Hepatite B
É aplicada em três doses, com 0, 1 e 6 meses de idade.

- Varicela
É aplicada em duas doses, sendo que a primeira é dada como parte da tetra viral, que também protege contra sarampo, rubéola e caxumba. A primeira injeção é recebida aos 15 meses e, a segunda, aos 4 anos de idade.

- Pneumocócica
Existem duas vacinas pneumocócicas conjugadas, a VPC10 e a VPC13. A primeira é aplicada em três doses, aos 2,4 e 6 meses, com reforço entre 12 e 15 meses de idade. Já a segunda pode ser dada de 1 a 6 anos incompletos em duas doses com intervalo de dois meses, mesmo que já tenham tomado a VPC10 corretamente. Depois dessa idade, a VPC13 é dada em apenas uma dose.

- Herpes zóster
Deve ser aplicada em uma dose, a partir dos 50 anos.

- Vacina contra Covid-19
Apesar de ainda não fazer parte do calendário específico da doença, o imunizante também é fundamental para essa população. Tanto que ela foi considerada como grupo prioritário pelo Ministério da Saúde para recebê-la (Fonte: saude.abril.com.br).

 

Armazenamento correto de vacinas
Vale lembrar que tão importante quanto a própria vacina, é armazená-la corretamente, pois somente a conservação pode garantir a imunização. Para isso, são necessárias câmaras científicas de conservação, que mantém as doses na faixa de temperatura de 2°C a 8°C através de uma série de recursos inteligentes.

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