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06 de Dezembro de 2021

Descoberta precoce da variante Ômicron ajuda na prevenção e adaptação de vacinas

Na busca por mais detalhes sobre a nova cepa, os cientistas direcionam o foco para as pesquisas na ação das vacinas, embora ainda sejam poucas as informações sobre essa variante identificada na África do Sul. O objetivo é descobrir se ela pode escapar das vacinas já existentes. Enquanto não há certeza sobre o real perigo, o alerta é que a imunização e os protocolos de prevenção devem ser mantidos em todo o mundo.

Um dos apelos da Organização Mundial da Saúde (OMS) é de fazer mais testes e sequenciamento genético de novos casos. No Brasil, a vacinação tem resultados positivos, porém, devido à falta de índices de vacinação semelhantes ao do nosso país, os especialistas não conseguem prever como a Ômicron vai se comportar aqui.

A OMS classificou a nova cepa como “variante de preocupação”, porque foram identificadas mais de 50 mutações em sua estrutura. Nesse caso, os imunizantes fazem com que os anticorpos consigam identificar e atacar justamente esse trecho do vírus, impedindo seu avanço no organismo.

As vacinas seguem eficazes contra a Ômicron?

A expectativa é de que até em duas semanas os cientistas tenham respostas sobre a resistência da variante com as vacinas. Porém, caso isso ocorra, as fabricantes dos imunizantes à base de RNA (como a Pfizer) podem adaptar as fórmulas e aprovações oficiais.

Além disso, o alerta para os cuidados segue, e é importante destacar que as outras variantes continuam circulando, o que torna imprescindível que a população continue se vacinando.

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